Like an old gold mine
Your vision pass throught my mind
Shinny light, shining star
Facing desire into your eyes
I wish you cold be all mine
As life pass me by
Untill the day I die
Your hand stealing my heart
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Day / Night
Through the mistery
Of the dawn of the day
The rising sun sets
His flashes of light away
In the deepest night
We together stay awake
And as we look to each other
We forget time and space
You are the reason why
There is love in my eyes
Just staring at your face
I know you'll always be mine
Of the dawn of the day
The rising sun sets
His flashes of light away
In the deepest night
We together stay awake
And as we look to each other
We forget time and space
You are the reason why
There is love in my eyes
Just staring at your face
I know you'll always be mine
quarta-feira, 16 de setembro de 2009
Avenida
Camisa preta engomada
Calça beje amarrotada
Corrida longa e desengonçada
Olhar estático, frustrada
Caminho longo e semeado
De um futuro bem tratado
Os dedos nervosos e cruzados
A pele seca, amargurado
E lá no meio da estrada
Com o coração na mão
No cruzamento dos olhares
O desejo de ser amada
Num segundo se perde
A abrupta força da mente
Sentindo ferver o azul celeste
Mesmo que sempre seguindo em frente
E logo que a visão
Da rua, da multidão
Toma conta dos olhares
Toda a intensidade perece
E a flor mais bela do jardim
É engolida friamente pelos mares
Calça beje amarrotada
Corrida longa e desengonçada
Olhar estático, frustrada
Caminho longo e semeado
De um futuro bem tratado
Os dedos nervosos e cruzados
A pele seca, amargurado
E lá no meio da estrada
Com o coração na mão
No cruzamento dos olhares
O desejo de ser amada
Num segundo se perde
A abrupta força da mente
Sentindo ferver o azul celeste
Mesmo que sempre seguindo em frente
E logo que a visão
Da rua, da multidão
Toma conta dos olhares
Toda a intensidade perece
E a flor mais bela do jardim
É engolida friamente pelos mares
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
São Paulo
Numa doce e chuvosa noite de sexta
Com o céu cinza cálido
Olhando ao alto como quem inventa
A poesia da morte, inspirado
Nem as linguas d'água que traziam
A anunciação do velho dia
Do sol poente derretido
Do vento louco enrubescido
A animosidade se valia
Das frágeis marcas de seu pulso
Corado a vermelho sangue
Na dança da eternidade fria
E como bixo se desfaz
A alegre tentação da vida
Levando ao alto a glória
De um limpo sorriso sagaz
Com o céu cinza cálido
Olhando ao alto como quem inventa
A poesia da morte, inspirado
Nem as linguas d'água que traziam
A anunciação do velho dia
Do sol poente derretido
Do vento louco enrubescido
A animosidade se valia
Das frágeis marcas de seu pulso
Corado a vermelho sangue
Na dança da eternidade fria
E como bixo se desfaz
A alegre tentação da vida
Levando ao alto a glória
De um limpo sorriso sagaz
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
The Saddest Day
It's the saddest day (ever)
You left me without a smile
But I'll keep on trying
To get u by my side once again
I hate to know
That I'm going home
And you'll not be there
I hate this same old road
Please let me try
To smile in this empty room
Please let me try
To make things right
Oh! It's the saddest day (ever)
And I don't have you by my side
I walked many miles
But it just don't changed my mind
Please let me try
To smile in this empty room
Please let me try
I need you to be mine
Please let me try
To smile in this empty room
Please let me try
To make things right
You left me without a smile
But I'll keep on trying
To get u by my side once again
I hate to know
That I'm going home
And you'll not be there
I hate this same old road
Please let me try
To smile in this empty room
Please let me try
To make things right
Oh! It's the saddest day (ever)
And I don't have you by my side
I walked many miles
But it just don't changed my mind
Please let me try
To smile in this empty room
Please let me try
I need you to be mine
Please let me try
To smile in this empty room
Please let me try
To make things right
domingo, 9 de agosto de 2009
Infinito
Vejo teus olhos tão cansados de olhar para o alto
Sem nem mesmo perceber que não estás mais sozinho
Tão belas são as flores sobre teu peito
tão pesada é a coroa que temos que carregar
Até sua nova moradia
As horas correm em lágrimas que descem as faces
Amores profanos e companheiros latentes
Todos vêem o mesmo rosto, pálida, com um sorriso
Que se manterá eternamente
Benção e orações curam tuas chagas
Tua alma se separa, a vida se depara
Com seu insólito recomeço
É hora de fechar o ciclo, é hora de descançar
Fechem as portas do inferno e deixe-nos relembrar
Todos os momentos em vão
Os muros de libertações e a escuridão da incerteza...
Deixe-nos relembrar
Cala tua boca eternamente para que nunca mais o povo ouça a verdade de ti.
Sem nem mesmo perceber que não estás mais sozinho
Tão belas são as flores sobre teu peito
tão pesada é a coroa que temos que carregar
Até sua nova moradia
As horas correm em lágrimas que descem as faces
Amores profanos e companheiros latentes
Todos vêem o mesmo rosto, pálida, com um sorriso
Que se manterá eternamente
Benção e orações curam tuas chagas
Tua alma se separa, a vida se depara
Com seu insólito recomeço
É hora de fechar o ciclo, é hora de descançar
Fechem as portas do inferno e deixe-nos relembrar
Todos os momentos em vão
Os muros de libertações e a escuridão da incerteza...
Deixe-nos relembrar
Cala tua boca eternamente para que nunca mais o povo ouça a verdade de ti.
domingo, 26 de julho de 2009
MSN Log
Parado t admiro sem saber
Q na realidade ali naum eh vc
A verdade, quem diria ta escondida
Numa janela tao cheia d vida
Sou apenas palavras no seu coraçao
Sem vida e sem satisfaçao
Na verdade naum quero + viver
Msm querendo todo tempo estar com vc
Um dia sei q vc vera
Todas as lagrimas q correm
Quando vc vai embora e me deixa
Sei q os meus sentimentos ali morrem
Sou apenas palavras no seu coraçao
Sem vida e sem satisfaçao
Na verdade naum quero + viver
Msm querendo todo tempo estar com vc
Na verdade não sei pq lhe falei
Q lhe amava tanto
Msm sabendo q nunca vi vc
Fico parado em frente a janela em prantos
Tda historia tem seu fim
E a nossa ja acabou
Mas ainda releio as folhas
Pra lembrar do nosso (L)
Q na realidade ali naum eh vc
A verdade, quem diria ta escondida
Numa janela tao cheia d vida
Sou apenas palavras no seu coraçao
Sem vida e sem satisfaçao
Na verdade naum quero + viver
Msm querendo todo tempo estar com vc
Um dia sei q vc vera
Todas as lagrimas q correm
Quando vc vai embora e me deixa
Sei q os meus sentimentos ali morrem
Sou apenas palavras no seu coraçao
Sem vida e sem satisfaçao
Na verdade naum quero + viver
Msm querendo todo tempo estar com vc
Na verdade não sei pq lhe falei
Q lhe amava tanto
Msm sabendo q nunca vi vc
Fico parado em frente a janela em prantos
Tda historia tem seu fim
E a nossa ja acabou
Mas ainda releio as folhas
Pra lembrar do nosso (L)
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Onde estão meus dedos?
O piano tocava lamurias de um tango
Dançando pelo salão agarrava-te firme a meu braços
Olhava as profundas trocas de olhares
Procurando não se soltar dos braços castos
As pernas entrelaçadas
O suor correndo pelo corpo
Um arrepio quente
O ardor da melancolia
A gaita pontuava o sorriso
O grande momento da vitória
Onde subjugado o corpo se estendia
E deixava insurgir a memória
Eu sentado olhando
A dança que representa os medos
Me perguntava de quando em quando
Onde estão meus dedos?
Seguros com a caneta em punho
Alucinados transcreviam o amor
Mas em palavras sem vida
Descrevendo o movimento da flor
Que numa dança, apenas uma
Explicava o sentido da vida
Encerrado em notas de tom maior
A severidade do corpo, desaparecida
segunda-feira, 15 de junho de 2009
David H.
O diálogo não é certeza
A fala não canta deuses
Do amargo féu do teu vocabulário
Ouço com o lhar, em tua face
[a tristeza
A idéia do infinito abandona
Os dedos ávidos e habilidosos
Da mão que roubou os lábio
Que movia, mesmo sem falar
[a beleza
Há de uniformizar
A natureza do passado
Tão calado e tímido
Num paradoxo formal
Língua e toques
Não desgazem o que se foi
E não garantem que irá voltar
Os afagos perdidos pelos olhares
[dos amantes
A fala não canta deuses
Do amargo féu do teu vocabulário
Ouço com o lhar, em tua face
[a tristeza
A idéia do infinito abandona
Os dedos ávidos e habilidosos
Da mão que roubou os lábio
Que movia, mesmo sem falar
[a beleza
Há de uniformizar
A natureza do passado
Tão calado e tímido
Num paradoxo formal
Língua e toques
Não desgazem o que se foi
E não garantem que irá voltar
Os afagos perdidos pelos olhares
[dos amantes
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Adeus
Quem te viu passar assim tão bela
Não soube descrever o momento
As horas pulsando no relógio
O atraso do encontro de minh'alma
Vem ver o que restou
Das cinzas do fogo eterno
Até parece arritmado
Mas no fim simplesmente calo
O ardor dos olhos poentes
A escada que leva pra baixo
O momento sublime do fim
O início novamente inesperado
Aquelas que viram quando passou
Não souberam descrever o momento
Intensa agonia, dura e fria
Daquele teu olhar sem sentimento
De frente encaro o desespero
Do tão breve adeus, sereno
Sigo apenas as batidas fracas
Das horas que pulsaram naquele momento
Não soube descrever o momento
As horas pulsando no relógio
O atraso do encontro de minh'alma
Vem ver o que restou
Das cinzas do fogo eterno
Até parece arritmado
Mas no fim simplesmente calo
O ardor dos olhos poentes
A escada que leva pra baixo
O momento sublime do fim
O início novamente inesperado
Aquelas que viram quando passou
Não souberam descrever o momento
Intensa agonia, dura e fria
Daquele teu olhar sem sentimento
De frente encaro o desespero
Do tão breve adeus, sereno
Sigo apenas as batidas fracas
Das horas que pulsaram naquele momento
sábado, 30 de maio de 2009
Hei de te ver sorrir!
Dama de belos olhos cansados
De vestido longo bordado
Dos cabelos lisos cuidados
Do sorriso brilhante e calado
De um suave toque arrepiado
Dona das minhas ânsias em farrapos
Jogadas como que cordas em um barco
Enosadas em teus sapatos
Estremecido me calo
No descanso dos teus braços
No teatro dos ternos abraços
Me alegra teu descaso
A todos aqueles cansados
De tentar desfazer os laços
Que nossos corpos mantém atados
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Breve
Breve é uma palavra com quatro letras:
Dê a todos o respeito do silêncio
Estará sempre mais sutil e mais belo
Use de sua ingênuidade
Siga em frente, o destino te aguarda
Essa noite que te envolve
Sempre um tom acima
Tem por prática verbal
Adoração em teoria
Mesmo que a ti se refere
Outras vozes irão cegar
Remetendo a um só breve
Titubenate cintilar
Onipotente e singular
Breve se descreve no pesar
Dê a todos o respeito do silêncio
Estará sempre mais sutil e mais belo
Use de sua ingênuidade
Siga em frente, o destino te aguarda
Essa noite que te envolve
Sempre um tom acima
Tem por prática verbal
Adoração em teoria
Mesmo que a ti se refere
Outras vozes irão cegar
Remetendo a um só breve
Titubenate cintilar
Onipotente e singular
Breve se descreve no pesar
terça-feira, 19 de maio de 2009
Multidão
Sem aviso são teus passos
Livre escolha com destino
Pré-lançado no profundo mar
De inconstância do dia-a-dia
Então o dia passou e o infinito que restou
Deixou pra trás os longos cachos
A incerteza do valor
De tudo o que nos certa
Do escuro azul do céu
Os olhos embotados com vestigios de amor
Com pegadas, marcas mil
Os corações de quem chorou
As lágrimas suspiram e deliram já no chão
E assim com passos largos
Corre a frente com ardor
Muito rápido se perde
Nos meus pensamento...
Multidão.......
Livre escolha com destino
Pré-lançado no profundo mar
De inconstância do dia-a-dia
Então o dia passou e o infinito que restou
Deixou pra trás os longos cachos
A incerteza do valor
De tudo o que nos certa
Do escuro azul do céu
Os olhos embotados com vestigios de amor
Com pegadas, marcas mil
Os corações de quem chorou
As lágrimas suspiram e deliram já no chão
E assim com passos largos
Corre a frente com ardor
Muito rápido se perde
Nos meus pensamento...
Multidão.......
segunda-feira, 18 de maio de 2009
Conversas ao Nascer do Sol I
- Eu to acordado!
- Que bom, olha para o lado.
- Que que tem?
- Olha...
- Sim, a janela e daí?
- Olha através dela, o dia tá nascendo, consegues ver?
- Nunca tinha reparado que essa janela da de frente pro nascer do sol.
- Assim como nunca se deu conta das pequenas coisas que nos fazem feliz, como um simples nascer do sol. Esse céu que começa a se abrir em raios de luz, é como o anoitecer, só que ao contrário, tudo é exatamente igual, porém é o oposto.
- Até parece que tá falando de nós, como se fossemos um o contrário do outro, como se eu fosse a noite que acaba com o dia, a doença que destói a saúde.
- Talvez, mas acho que é hora de calar e ver o sol nascer.
Longa pausa.
- Porquê?
- O quê?
- Por que tem que ser assim?
- Assim como?
- O dia vai terminar de amanhecer e você vai embora sem olhar pra trás, chegamos no fim, isso dói.
- Eu vejo, eu sinto, mas não tem mais jeito.
- Eu não tenho mais jeito?
- Eu não tenho mais jeito!
- E quem é "eu"?
- A pergunta devida é "quem sou eu?".
- Você não tem mais jeito?
- O sol nasce através da janela todos os dias, quanto tempo você mora aqui?
- Isso não me responde.
- A resposta foi a mais apropriada.
- Não se deve responder com uma pergunta.
- Não se deve perguntar o que já se sabe a resposta.
Pausa.
- Vai acabar em breve.
- É, eu sei.
- O que posso fazer para mudar isso?
- Mais um raio de sol!!!
- Para com isso, me diz, o que devo fazer?
- São 5:15.
- Não sei mais, então deixa o sol nascer...
- O silêncio é o melhor dos presentes...
- ...pra quem nunca te deu nada!
- Vindo de quem me deu o mundo, ele significa a vida.
- Me perdoa?
- Pelo que?
- Por ter sido só isso enquanto deveria ter sido tudo aquilo.
- Agora já passou...
- É, já passou, o sol já começou a aparecer, já passou.
Em silêncio os dois terminaram de assistir o sol nascer.
Um beijo no rosto e um adeus qeu ecoou como um até breve.
- Que bom, olha para o lado.
- Que que tem?
- Olha...
- Sim, a janela e daí?
- Olha através dela, o dia tá nascendo, consegues ver?
- Nunca tinha reparado que essa janela da de frente pro nascer do sol.
- Assim como nunca se deu conta das pequenas coisas que nos fazem feliz, como um simples nascer do sol. Esse céu que começa a se abrir em raios de luz, é como o anoitecer, só que ao contrário, tudo é exatamente igual, porém é o oposto.
- Até parece que tá falando de nós, como se fossemos um o contrário do outro, como se eu fosse a noite que acaba com o dia, a doença que destói a saúde.
- Talvez, mas acho que é hora de calar e ver o sol nascer.
Longa pausa.
- Porquê?
- O quê?
- Por que tem que ser assim?
- Assim como?
- O dia vai terminar de amanhecer e você vai embora sem olhar pra trás, chegamos no fim, isso dói.
- Eu vejo, eu sinto, mas não tem mais jeito.
- Eu não tenho mais jeito?
- Eu não tenho mais jeito!
- E quem é "eu"?
- A pergunta devida é "quem sou eu?".
- Você não tem mais jeito?
- O sol nasce através da janela todos os dias, quanto tempo você mora aqui?
- Isso não me responde.
- A resposta foi a mais apropriada.
- Não se deve responder com uma pergunta.
- Não se deve perguntar o que já se sabe a resposta.
Pausa.
- Vai acabar em breve.
- É, eu sei.
- O que posso fazer para mudar isso?
- Mais um raio de sol!!!
- Para com isso, me diz, o que devo fazer?
- São 5:15.
- Não sei mais, então deixa o sol nascer...
- O silêncio é o melhor dos presentes...
- ...pra quem nunca te deu nada!
- Vindo de quem me deu o mundo, ele significa a vida.
- Me perdoa?
- Pelo que?
- Por ter sido só isso enquanto deveria ter sido tudo aquilo.
- Agora já passou...
- É, já passou, o sol já começou a aparecer, já passou.
Em silêncio os dois terminaram de assistir o sol nascer.
Um beijo no rosto e um adeus qeu ecoou como um até breve.
Rumo a Lugar Algum
Me fala ao ouvido
Quase que como planta
Assim que volta ao final
Que toca os pés
Senta ao meu lado
Vive minha agônia
Do ser por não ser
De estar no mesmo
Entre colchas e farrapos
Os nossos pedaços
Enlaçados nos meus braços
Explicados em teus cabelos vastos
Pegando com a mão
Minha angústia do fato
Da nossa útlima morada
De todo fim premeditado
Da felicidade do acaso
Nasce a flor do embaraço
Em que calo a boca fraca
Perante teus sorriso escaço
E faço juras de dedos cruzados
Falo palavras, descompaçado
Entre um soluço e uma piada
Pra lembrar a piedad
Quando te quero acalmar
Só deixo de lado o que sou
Ando com as pernas no ar
Tropeço no rumo a trilhar
Quase que como planta
Assim que volta ao final
Que toca os pés
Senta ao meu lado
Vive minha agônia
Do ser por não ser
De estar no mesmo
Entre colchas e farrapos
Os nossos pedaços
Enlaçados nos meus braços
Explicados em teus cabelos vastos
Pegando com a mão
Minha angústia do fato
Da nossa útlima morada
De todo fim premeditado
Da felicidade do acaso
Nasce a flor do embaraço
Em que calo a boca fraca
Perante teus sorriso escaço
E faço juras de dedos cruzados
Falo palavras, descompaçado
Entre um soluço e uma piada
Pra lembrar a piedad
Quando te quero acalmar
Só deixo de lado o que sou
Ando com as pernas no ar
Tropeço no rumo a trilhar
domingo, 17 de maio de 2009
O Olhar e o Espelho
Alegra-te meu bem
Olha nos olhos meus
O rio de mágoas
Cobrado pelo espelho
Numa rara ilusão
Do encejo de sorrir
Quando os dentes
Emplaidecem ao vento
Mesmo incapaz de soletrar
Os campos férteis das vogais
Sem formar as lindas rosas
Das palavras do sentimentos
Quando te toco!
Quando te entendo!
Olha nos olhos meus
O rio de mágoas
Cobrado pelo espelho
Numa rara ilusão
Do encejo de sorrir
Quando os dentes
Emplaidecem ao vento
Mesmo incapaz de soletrar
Os campos férteis das vogais
Sem formar as lindas rosas
Das palavras do sentimentos
Quando te toco!
Quando te entendo!
domingo, 10 de maio de 2009
Moderno
Validade, permutação
Eu sou o centro do nada
Movendo meus dedos em direção
A tudo aquilo que quero abalar
Silêncio, adoração
Eu sou o ruído mudo
De um mundo reduto
Deixo gritar o que cala
Mando calar o que fala
Falácia, repreensão
Eu sou o rei preso em minha jaula
Não me gosto por entre ferros
As barras de aço que me protegem
De todo o mal
De tudo o que é válido
E do silênio de tudo o que é falso
14/04/09 - 19:46
Eu sou o centro do nada
Movendo meus dedos em direção
A tudo aquilo que quero abalar
Silêncio, adoração
Eu sou o ruído mudo
De um mundo reduto
Deixo gritar o que cala
Mando calar o que fala
Falácia, repreensão
Eu sou o rei preso em minha jaula
Não me gosto por entre ferros
As barras de aço que me protegem
De todo o mal
De tudo o que é válido
E do silênio de tudo o que é falso
14/04/09 - 19:46
terça-feira, 28 de abril de 2009
Porto
Ah! Vôce
Não olhou nos olhos do infinito.
Tem medo de que?
Vai! Você
ver de longe o teu par
Com as pernas a cruzar
O distante é mar
Aproxima o cais
Ancorando a flor
Derramando paz
Não olhou nos olhos do infinito.
Tem medo de que?
Vai! Você
ver de longe o teu par
Com as pernas a cruzar
O distante é mar
Aproxima o cais
Ancorando a flor
Derramando paz
quarta-feira, 25 de março de 2009
Poemanu
Olha o dia
Céu anil
As cores flutuantes
Veja o mar
Sorrisos mil
Eem nome do teu sangue
Cala as flores
Instigantes
Lava teus cabelos
Bota os olhos
Cintilantes
Esconde esse vermelho
Ah! Quem passou
Um dia passara
A imensidão, poema nú, delírio traz
A escuridão do dia não te faz
Lembrar o tempo que se foi mais uma vez
Deixa pra trás o amanhã, aproveita o que já fez
Blá, blá, blá, blá
É o que eu ouço agora
Não me traga mais das tuas
Levanta e vai embora
Céu anil
As cores flutuantes
Veja o mar
Sorrisos mil
Eem nome do teu sangue
Cala as flores
Instigantes
Lava teus cabelos
Bota os olhos
Cintilantes
Esconde esse vermelho
Ah! Quem passou
Um dia passara
A imensidão, poema nú, delírio traz
A escuridão do dia não te faz
Lembrar o tempo que se foi mais uma vez
Deixa pra trás o amanhã, aproveita o que já fez
Blá, blá, blá, blá
É o que eu ouço agora
Não me traga mais das tuas
Levanta e vai embora
sábado, 10 de janeiro de 2009
Fluxo Negro
Gotas de chuva atingem meu rosto calado.
Pálido, olho para o que vem de cima,
Esperando o dia acabar
Um litro de coragem,
Nem isso bastou
Para aprofundar
A imensidão negra
Mas os olhos de esfinge
Desarmaram meus pulsos
E o córrego de veias
Estancou por um segundo
O fluxo admirável
Da imensidão escura
Me tomou por completo
Num gesto simplista
Um jogo futurista
De dedos entrelaçados
Que me prenderam
moveu o mundo
Que viva angústiado
E fez renascer
Aquele segundo tão esperado
Pálido, olho para o que vem de cima,
Esperando o dia acabar
Um litro de coragem,
Nem isso bastou
Para aprofundar
A imensidão negra
Mas os olhos de esfinge
Desarmaram meus pulsos
E o córrego de veias
Estancou por um segundo
O fluxo admirável
Da imensidão escura
Me tomou por completo
Num gesto simplista
Um jogo futurista
De dedos entrelaçados
Que me prenderam
moveu o mundo
Que viva angústiado
E fez renascer
Aquele segundo tão esperado
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Relógio
Os ponteiros não andam
Todas as horas se traduzem em água
Olhos ternos, boca suja de batom
Fita longe o relógio sem ponteiros
Longas noites de choro breve
Leve nuânce da vida breve
Os ponteiros não mudam de lugar
Pois, tua pele plácida parece sempre a mesma
Macia, doce, tenra ao paladar
Os ponteiros não trocam de posição
E toda a breviedade da dor
Se traduz num simples expressar
Do sofrimento, da minha dor.
Todas as horas se traduzem em água
Olhos ternos, boca suja de batom
Fita longe o relógio sem ponteiros
Longas noites de choro breve
Leve nuânce da vida breve
Os ponteiros não mudam de lugar
Pois, tua pele plácida parece sempre a mesma
Macia, doce, tenra ao paladar
Os ponteiros não trocam de posição
E toda a breviedade da dor
Se traduz num simples expressar
Do sofrimento, da minha dor.
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