O paradoxo ambiguo das aguas
O silêncio do mar da paixão
A boca, calada, sem marcas
Despercebida no ato da ilusão
Teu ciúme tem gosto de imaginação
Tuas roupas caidas pelo chão
O vermelho escondendo as lágrimas
As lástimas quentes do coração
O vento frio que pune as costas
A areia destilando inspiração
Rodrigo C. - 20/11 12:39
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
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Um comentário:
ficou bonito. :)
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