Validade, permutação
Eu sou o centro do nada
Movendo meus dedos em direção
A tudo aquilo que quero abalar
Silêncio, adoração
Eu sou o ruído mudo
De um mundo reduto
Deixo gritar o que cala
Mando calar o que fala
Falácia, repreensão
Eu sou o rei preso em minha jaula
Não me gosto por entre ferros
As barras de aço que me protegem
De todo o mal
De tudo o que é válido
E do silênio de tudo o que é falso
14/04/09 - 19:46
domingo, 10 de maio de 2009
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