domingo, 10 de maio de 2009

Moderno

Validade, permutação
Eu sou o centro do nada
Movendo meus dedos em direção
A tudo aquilo que quero abalar

Silêncio, adoração
Eu sou o ruído mudo
De um mundo reduto
Deixo gritar o que cala
Mando calar o que fala

Falácia, repreensão
Eu sou o rei preso em minha jaula
Não me gosto por entre ferros
As barras de aço que me protegem

De todo o mal
De tudo o que é válido
E do silênio de tudo o que é falso

14/04/09 - 19:46

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