Me fala ao ouvido
Quase que como planta
Assim que volta ao final
Que toca os pés
Senta ao meu lado
Vive minha agônia
Do ser por não ser
De estar no mesmo
Entre colchas e farrapos
Os nossos pedaços
Enlaçados nos meus braços
Explicados em teus cabelos vastos
Pegando com a mão
Minha angústia do fato
Da nossa útlima morada
De todo fim premeditado
Da felicidade do acaso
Nasce a flor do embaraço
Em que calo a boca fraca
Perante teus sorriso escaço
E faço juras de dedos cruzados
Falo palavras, descompaçado
Entre um soluço e uma piada
Pra lembrar a piedad
Quando te quero acalmar
Só deixo de lado o que sou
Ando com as pernas no ar
Tropeço no rumo a trilhar
segunda-feira, 18 de maio de 2009
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