Alegra-te meu bem
Olha nos olhos meus
O rio de mágoas
Cobrado pelo espelho
Numa rara ilusão
Do encejo de sorrir
Quando os dentes
Emplaidecem ao vento
Mesmo incapaz de soletrar
Os campos férteis das vogais
Sem formar as lindas rosas
Das palavras do sentimentos
Quando te toco!
Quando te entendo!
domingo, 17 de maio de 2009
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