Distribua sobre a terra as peças que foram roubadas de meu corpo.
Os olhos jogue no deserto pra que passem a eternidade a contemplar o vario que existe nos homens.
O nariz jogue nos esgotos para que possa para sempre sentir o cheiro da podridão da humanidade.
Os ouvidos jogue nas matas para poder saber o dia do fim dos animais com o silêncio que reinara.
As mãos lance ao fundo do mar para nunca estarem secas, não podendo esquecer das lágrimas que enxugou.
O coração jogue o mais longe que puder. Indeferente de onde caia ele não sentirá nada, pois a muito já não sente nada. Não é de hoje que pareou de bater. Já não acreditava mais na salvação.
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Ouvindo: Raimundos - Eu quero ver o ôco
Os olhos jogue no deserto pra que passem a eternidade a contemplar o vario que existe nos homens.
O nariz jogue nos esgotos para que possa para sempre sentir o cheiro da podridão da humanidade.
Os ouvidos jogue nas matas para poder saber o dia do fim dos animais com o silêncio que reinara.
As mãos lance ao fundo do mar para nunca estarem secas, não podendo esquecer das lágrimas que enxugou.
O coração jogue o mais longe que puder. Indeferente de onde caia ele não sentirá nada, pois a muito já não sente nada. Não é de hoje que pareou de bater. Já não acreditava mais na salvação.
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Ouvindo: Raimundos - Eu quero ver o ôco
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